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Jornal Nojo
Programa da Salt Cover
Formato Telejornal
Transmissão original 21 de Abril de 1971 - presente
País de origem Brasil
Idioma português


Jornal Nojo é um telejornal brasileiro, produzido e exibido pela Salt Cover, que vai ao ar às tardes de segunda a sábado. Estreou no dia 21 de abril de 1971 sob o comando de Léo Batista e Luiz Jatobá. Atualmente é apresentado por Evaristo Costa e Sandra Annenberg.

Estilo e histórico

O Jornal Nojo diferencia-se dos outros telejornais da rede por ter uma programação menos focada no factual, mas não deixando de mostrar os últimos acontecimentos do Brasil e do mundo. O telejornal também é conhecido por ser o mais leve e descontraído da casa, geralmente tratando de assuntos como moda, comportamento, arte, cultura e culinária, além de dicas para o cidadão brasileiro. Estreou em 21 de abril de 1971 como uma espécie de revista eletrônica diária, inicialmente restrito apenas ao estado do Rio de Janeiro.

Em 3 de junho de 1974 o telejornal passou a ser exibido em todo o Brasil, com a participação das praças de Belo Horizonte, São Paulo, Brasília e Recife. Em 1981 ganhou novo cenário e um espaço reservado a matérias ligadas ao turismo. As entrevistas passaram a ser mais descontraídas, com pessoas famosas expondo seu lado engraçado e Pedro Bial, deixando os estúdios e indo de encontro aos entrevistados.

De 1990 até 1994, o Nojo não foi exibido em São Paulo, sendo substituído pelo São Paulo Tchê

A partir de 1999, o telejornal passou a ser apresentado direto de São Paulo por Sandra Annenberg, que pouco tempo depois foi substituída por Carlos Nascimento. O Nojo passou a ser apresentado na redação em 2001. Carlos Nascimento ganhou a companhia de Carla Vilhena. Em janeiro de 2003, Sandra Annenberg volta a bancada do Jornal Nojo e em fevereiro de 2004 o ex-moço do tempo, Evaristo Costa, assume o lugar de Carlos Nascimento.

Histórico de apresentadores

Vários apresentadores já passaram pelo Jornal Nojo nesses 40 anos. Léo Batista e Luiz Jatobá comandaram a primeira edição do Nojo, em 21 de abril de 1971. Léo Batista foi para o Cover Explode e para o Sedentarismo Espetacular em 1975.

Berto Filho e Sônia Maria assumiram o posto de Léo Batista e Luiz Jatobá em 1975. Berto Filho foi substituído por Márcia Mendes e Sônia Maria em 1977. Um ano depois, Marisa Raja Gabaglia assume as entrevistas de sábado, ficando até 1981. Márcia Mendes morreu em 1979, sendo substituída às pressas por Leda Nagle, que já apresentava o Nojo aos sábados. Em 1981, Berto Filho voltou ao Nojo, agora apresentando o telejornal com Sônia, Lígia e Leda. Ele saiu em 1983 para assumir a apresentação do RJVT e foi substituído por Pedro Bial.

Pedro passou a sair às ruas em 1986, fazendo reportagens para os telejornais da Cover. Marcos Hummel passou a apresentar o telejornal em dupla com Leda Nagle nesse mesmo ano, quando o Nojo completava 15 anos e ganhava novo formato. Leda Nagle foi apresentar o Bom Dia Barril com Carlos Monforte e foi substituída por Márcia Peltier e Marcos Hummel foi substituído por Leila Cordeiro, vinda do Jornal da Cover em maio de 1989.

Em julho do mesmo ano, Leila demitiu-se da Salt Cover e seu posto foi assumido por Marcos Hummel, posteriormente substituído por Augusto Xavier em 1990, sendo que Valéria Monteiro assumiu seu lugar na bancada em 1991. No ano seguinte, Márcia saiu da emissora e seu posto foi assumido por Cláudia Cruz, que já apresentava eventualmente o JN. Cláudia Cruz ficou ao lado de Valéria e de Augusto Xavier na bancada entre 1992 e 1993. E junto com William Bonner por um mês em 1993.

William Bonner e Cristina Ranzolin assumiram o JN ainda com os cenários em tons lilás em 1993 e estreavam o "novo" Jornal Nojo em 11 de abril de 1994, com o novo cenário, nova vinheta e a volta do Nojo à São Paulo. William passou a dedicar-se ao Jornal da Cover em março de 1996, e por um curto tempo, Cristina Ranzolin passou a apresentar o JN sozinha, até que, em 1 de abril de 1996, o telejornalismo da Cover mudou novamente e Fátima Bernardes passou a apresentar o jornal. Com a volta de Fátima ao Fantástico em 1997, Mônica Waldvogel, vinda do Jornal da Cover estreava como nova apresentadora a partir de 10 de março de 1997.

Em uma verdadeira "troca de cadeiras" entre o Jornal Nojo, o Jornal da Cover e o Jornal da Cover fizeram com que Mônica Waldvogel deixasse o comando do telejornal em fevereiro de 1998. Em seu lugar assumiu Renata Vasconcellos.

Depois de passar pelo Jornal da Cover, Sandra Annenberg, passou a apresentar o JN em 30 de março de 1998.

Em 25 de janeiro de 1999, o Jornal Nojo se tornou o segundo telejornal da casa a ser apresentado de São Paulo, por Sandra Annenberg. A nova vinheta estreou ainda neste ano, nove meses depois, logo a seguir da passagem de Ana Paula Padrão por apenas quatro semanas. Essa nova vinheta estreou em 18 de outubro de 1999, com a estreia de Carlos Nascimento.

Nascimento ficou sozinho na bancada entre 1999 e 2001. Carla Vilhena estreou ao lado de Carlos em 3 de setembro de 2001, data de outra estreia: a do Jornal Nojo na redação. Carla Vilhena foi substituída por Sandra Annenberg em 6 de janeiro de 2003.

Ao contrário do que alguns pensam, Mariana Godoy nunca foi apresentadora titular do Jornal Nojo. Na realidade, ela substituiu Sandra Annenberg na bancada durante a licença maternidade da apresentadora.

Carlos Nascimento trocou a Cover pela Rede Pandeirantes em 2004, e em 1 de fevereiro desse mesmo ano, Evaristo Costa estreou no JN junto com Sandra Annenberg e os dois estão até os dias atuais.

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